Compositor: Eskil Simonsson / Joakim Montelius
Edifícios quebrados vigiando ruas inundadas onde nada se move
Abrigos para os abrutres mal mantendo a luz do dia
Mármore manchado com ferrugem, pinturas desvanecidas nas paredes
Torres derrotadas desmoronam assombradas apenas pelo vento
Eu vou viver para sempre, nenhum anjo restou para me segurar
Eu vou ser o último homem
Catando o desafio dado pelos anjos gárgula caídos
Emcabeçou em rota de colisão com mártires amarrados como defensas
Dirigindo como um cachorro louco indo mais rápido que uma bala
Puxado pela gravidade de um milhão de toneladas de pedra
Insetos humanos viveram aqui rastejando pelo subsolo
Colméia construiu em inoxídável uma catedral para os escravos
Covardes invertebrados guiados por ideais que não podiam compreender
Desistindo de sua liberdade na esperança de serem escolhidos
No crepúsculo cresce a sombra da mão oca que tenta me pegar
Presságios não me impedem porque todos os profetas morreram
Como os templos anciãos seus monumentos sobreviveram a eles
Acelerando pelas ruínas eu deixei as pontes queimando